sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Que se cumpra a lei, doa a quem doer; a vida não pode ter preço!!!
11/12/2007 02:19 - Editorial
Mais uma vez a história vai se repetir, pelo andar da carruagem, punição mesmo só para o acadêmico que perdeu a vida com um tiro no coração após uma discussão banal, ou talvez, nem mesmo a discussão tenha havido, é o que relata umas das testemunhas que acompanhou todo o desenrolar dos fatos, segundo a qual, a vítima Vinícius Duarte de Oliveira sequer havia discutido com o assassino Fábio Pisoni até aquele momento fatídico.
Segundo relato da testemunha Pablo Henrique Brito Silva, chega-se à conclusão, que o ocorrido na verdade, foi uma emboscada covarde, urdida na madrugada de Gurupi. O assassino tal qual os facínoras do velho oeste, depois de estacionar sua montaria (veículo), se posicionou no meio da rua e começou a disparar em direção ao carro da vítima que vinha por aquele caminho. Para evadir-se a vítima tinha como alternativa naquele momento apenas acelerar e ir em frente. Resultado, um ferido de raspão e uma bala no coração de Vinícios.
Pouco mais de 12 horas depois do assassinato covarde, o bandido aparece na delegacia de polícia da cidade de Gurupi para uma visita de cortesia e para relatar as ameaças à sua vida, praticadas pelo morto. É cômico se não fosse trágico, é tapa na cara da sociedade que tem pudor. Tudo, claro, já devidamente armado. Sendo filho de um comerciante bem situado da cidade, a "autoridade" policial declara que o assassino não está em situação de flagrante. E flagrante se torna a falta de compostura ética e moral da delegada que atendeu o caso.
O criminoso tinha que ter sido preso como qualquer outro e não venham com esta de acusado, pois os fatos e testemunhos são contundentes, o ato foi unilateral, foram feitos disparos pelo assassino contra um veículo onde se encontravam seis estudantes de agronomia amontoados sem ter como se desvencilhar.
A atitude da autoridade policial que atendeu a apresentação do criminoso mostra a forma desigual como a lei é aplicada no Brasil e principalmente no Tocantins. Se fosse um ladrão de galinha com certeza a polícia estava em seu encalço empreendendo perseguição para o flagrante desde o primeiro momento. Mas, no Brasil, a vida humana tem pouco valor quando não se faz parte da elite putrefata, vale-se pelo que se tem.
Quem não se lembra do caso do juiz de Sobral - CE, Pecy Barbosa, que num rompante, por não ter um capricho atendido, entra no supermercado e diante das câmeras executa o vigia José Renato Coelho Rodrigues com um tiro na nuca, covardemente e sem direito à defesa? Ele conseguiu sua aposentadoria vitalícia e efetivamente não está preso, uma vez que aguarda decisão judicial hospedado no Corpo de Bombeiros da cidade.
É premente que a justiça se faça cumprir e que o assassino que agora está foragido seja preso preventivamente, julgado e condenado por assassinato por motivo fútil. É preciso que se dê o exemplo. Como se pode querer que a violência das classes menos favorecidas cesse, se quem tem tudo e é filho de papaizinho anda fazendo atrocidades, espancando, queimando e matando?
Na semana em que foi divulgada a pesquisa do IBGE indicando a alta incidência de mortes violentas entre jovens e do sexo masculino, a vida do universitário Vinícios Duarte de Oliveira entrou para as estatísticas. Mas é preciso olhar com mais atenção esta questão também por outros ângulos e se fazer um estudo psicossocial sobre a situação que está levando os jovens a terem um comportamento tão agressivo.
Acreditamos que por trás dos elevados índices se encontram além das drogas como o álcool, que mata com salvo conduto (brigas, trânsito, etc.), a formação machista que cria os famosos “pitboys”, além é claro da pressão social que vem sendo exercida sobre a faixa etária mais jovem.
EDITORIAL CONEXÃO TOCANTINS
http://conexaotocantins.com.br
Mais uma vez a história vai se repetir, pelo andar da carruagem, punição mesmo só para o acadêmico que perdeu a vida com um tiro no coração após uma discussão banal, ou talvez, nem mesmo a discussão tenha havido, é o que relata umas das testemunhas que acompanhou todo o desenrolar dos fatos, segundo a qual, a vítima Vinícius Duarte de Oliveira sequer havia discutido com o assassino Fábio Pisoni até aquele momento fatídico.
Segundo relato da testemunha Pablo Henrique Brito Silva, chega-se à conclusão, que o ocorrido na verdade, foi uma emboscada covarde, urdida na madrugada de Gurupi. O assassino tal qual os facínoras do velho oeste, depois de estacionar sua montaria (veículo), se posicionou no meio da rua e começou a disparar em direção ao carro da vítima que vinha por aquele caminho. Para evadir-se a vítima tinha como alternativa naquele momento apenas acelerar e ir em frente. Resultado, um ferido de raspão e uma bala no coração de Vinícios.
Pouco mais de 12 horas depois do assassinato covarde, o bandido aparece na delegacia de polícia da cidade de Gurupi para uma visita de cortesia e para relatar as ameaças à sua vida, praticadas pelo morto. É cômico se não fosse trágico, é tapa na cara da sociedade que tem pudor. Tudo, claro, já devidamente armado. Sendo filho de um comerciante bem situado da cidade, a "autoridade" policial declara que o assassino não está em situação de flagrante. E flagrante se torna a falta de compostura ética e moral da delegada que atendeu o caso.
O criminoso tinha que ter sido preso como qualquer outro e não venham com esta de acusado, pois os fatos e testemunhos são contundentes, o ato foi unilateral, foram feitos disparos pelo assassino contra um veículo onde se encontravam seis estudantes de agronomia amontoados sem ter como se desvencilhar.
A atitude da autoridade policial que atendeu a apresentação do criminoso mostra a forma desigual como a lei é aplicada no Brasil e principalmente no Tocantins. Se fosse um ladrão de galinha com certeza a polícia estava em seu encalço empreendendo perseguição para o flagrante desde o primeiro momento. Mas, no Brasil, a vida humana tem pouco valor quando não se faz parte da elite putrefata, vale-se pelo que se tem.
Quem não se lembra do caso do juiz de Sobral - CE, Pecy Barbosa, que num rompante, por não ter um capricho atendido, entra no supermercado e diante das câmeras executa o vigia José Renato Coelho Rodrigues com um tiro na nuca, covardemente e sem direito à defesa? Ele conseguiu sua aposentadoria vitalícia e efetivamente não está preso, uma vez que aguarda decisão judicial hospedado no Corpo de Bombeiros da cidade.
É premente que a justiça se faça cumprir e que o assassino que agora está foragido seja preso preventivamente, julgado e condenado por assassinato por motivo fútil. É preciso que se dê o exemplo. Como se pode querer que a violência das classes menos favorecidas cesse, se quem tem tudo e é filho de papaizinho anda fazendo atrocidades, espancando, queimando e matando?
Na semana em que foi divulgada a pesquisa do IBGE indicando a alta incidência de mortes violentas entre jovens e do sexo masculino, a vida do universitário Vinícios Duarte de Oliveira entrou para as estatísticas. Mas é preciso olhar com mais atenção esta questão também por outros ângulos e se fazer um estudo psicossocial sobre a situação que está levando os jovens a terem um comportamento tão agressivo.
Acreditamos que por trás dos elevados índices se encontram além das drogas como o álcool, que mata com salvo conduto (brigas, trânsito, etc.), a formação machista que cria os famosos “pitboys”, além é claro da pressão social que vem sendo exercida sobre a faixa etária mais jovem.
EDITORIAL CONEXÃO TOCANTINS
http://conexaotocantins.com.br
VINÍCIUS DUARTE DE OLIVEIRA "CATALÃO"
"Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros."
"Acima de tudo sejam sempre capazes de sentir profundamente qualquer injustiça cometida contra quem quer que seja, em qualquer parte do mundo. É a mais bela qualidade de um revolucionário."
"O importante não é justificar o erro, mas impedir que ele se repita."
"Acima de tudo sejam sempre capazes de sentir profundamente qualquer injustiça cometida contra quem quer que seja, em qualquer parte do mundo. É a mais bela qualidade de um revolucionário."
"O importante não é justificar o erro, mas impedir que ele se repita."
FÁBIO PISONI ASSASSINO!!!
E-mail enviado por "Indignado"
Do que é feito o Judiciário Brasileiro?
De Pedra. Da mais dura e insensível rocha. Sem vida. Sem coração.
O Judiciário não enxerga que a sociedade exige mudanças urgentemente?
O Judiciário não enxerga que muitas pessoas estão sofrendo com essa tragédia?
O Judiciário não enxerga que a outras famílias poderão chorar a morte de seus entes queridos no trânsito novamente?
O Judiciário não enxerga que uma pessoa que dispara 7 (sete) tiros, contra um carro com 6 (seis) pessoas dentro e não possui porte de arma está apto a liberdade?
O Judiciário não enxerga que BASTA DE IMPUNIDADE EM NOSSO PAÍS?
Inaceitável a concessão de Habeas Corpus ao acusado de tirar a vida por motivo fútil levando a obto e deixando 6 (seis) vítima. E ainda destrindo planos e futuro de um jovem de 21 anos, e deixando uma dor eterna entre familiares e amigos, como fica a posição de uma MÃE???Enquanto esperamos na Justiça, ela nos apunhá-la pelas costas...
LASTIMÁVEL.
Ass: Indignado.
Do que é feito o Judiciário Brasileiro?
De Pedra. Da mais dura e insensível rocha. Sem vida. Sem coração.
O Judiciário não enxerga que a sociedade exige mudanças urgentemente?
O Judiciário não enxerga que muitas pessoas estão sofrendo com essa tragédia?
O Judiciário não enxerga que a outras famílias poderão chorar a morte de seus entes queridos no trânsito novamente?
O Judiciário não enxerga que uma pessoa que dispara 7 (sete) tiros, contra um carro com 6 (seis) pessoas dentro e não possui porte de arma está apto a liberdade?
O Judiciário não enxerga que BASTA DE IMPUNIDADE EM NOSSO PAÍS?
Inaceitável a concessão de Habeas Corpus ao acusado de tirar a vida por motivo fútil levando a obto e deixando 6 (seis) vítima. E ainda destrindo planos e futuro de um jovem de 21 anos, e deixando uma dor eterna entre familiares e amigos, como fica a posição de uma MÃE???Enquanto esperamos na Justiça, ela nos apunhá-la pelas costas...
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